Opinião de um homem sobre pornografia

Texto escrito por General Zhester
Retirado de:


Sentidos Soldados!


Antes que vocês me acusem de ser: Moralista, Puritano, Retrógrado Hipócrita etc; Digo pois que a pornografia tem sido um dos piores males masculinos deste século.
E apesar de ser um Cristão Protestante, não farei uso de argumentos religiosos. Más vou usar argumentos racionais. 


Atualmente, uma das maiores fontes de recursos financeiros é a indústria pornográfica, que cresce, a cada ano, não somente nos Estados Unidos como também no Brasil, entre outros. O acesso a este tipo de produto modernizou-se e, para ficar menos ofensivo, trocou de nome. Aquilo que era sinônimo de vulgaridade, para se tornar mais popular, passou a ser conhecido como “produto destinado ao público adulto”.



O LIBERTISMO POPULAR




“O que você tem contra a pornografia?! Cada um vive como quer! Viva a liberdade!” – Essa é a posição padrão hoje em dia. Mas e se a pornografia tiver conseqüências graves para a vida em sociedade, e para os indivíduos que a consomem? Estupros, incestos, pedofilia, quem é que vai se responsabilizar por estas aberrações? A sociedade "moderna"? Vejam que a esfera da sexualidade humana tem raízes muito profundas na nossa natureza. A relação de um casal que se ama profundamente e constitui uma família é algo bem diferente da masturbação de um homem solitário perante a foto obscena de uma anônima. Em qual dos dois casos o sexo é algo realmente humano e bom?










TEMPOS MODERNOS


Foi-se o tempo em que a pornografia era veiculada apenas nas revistas, quase sempre mal-impressas e vendidas de maneira escondida nas bancas de jornais. Essa “indústria” se capacitou em diversos segmentos e tem crescido com a aceitação, cada vez maior, por parte da sociedade. Algumas empresas não se intimidam em oferecer abertamente a seus clientes, entre as linhas de seus serviços, produtos também destinados ao “público adulto”. Tal exemplo se vê em vídeolocadoras, canais de TV a cabo, jogos eletrônicos, entre outras infinidades de ofertas.



Mulheres, homens e crianças são representados como meros objetos de gratificação sexual. “A beleza é medida pelos atributos físicos, criando expectativas irrealistas”, diz certa reportagem. Representar as mulheres como brinquedos sexuais anônimos — sempre disponíveis e dispostas, expondo o corpo para ganhar dinheiro e entreter os homens — rebaixa a mulher a uma condição de objeto, privando-a de dignidade.




Nunca antes existiu a oportunidade de alimentar e cultivar um vício secreto. Com a chegada da Internet, tudo mudou. O que antes estava longe e exigia esforço para alcançar, agora pode-se experimentar com um simples clique do mouse. 
O sexo na Internet oferece de tudo: bate-papos sexuais ao vivo com parceiros do mundo inteiro, fotos e vídeos contendo imagens de excitantes corpos femininos, etc. A conseqüência é que os homens acabam se tornando consumidores descontrolados dessas ofertas.Sem mencionar a TV e as revistas. 
Para todos os lugares onde olham, os homens se deparam com imagens de mulheres sedutoras. Até mesmo as super-heroínas mais “inocentes” dos programas de TV têm seios grandes e sensuais e roupas bem curtas.Assim é que, como o gênio da lâmpada pronto para satisfazer aos desejos da imaginação de um homem, a Internet, as revistas e a TV rodeiam os olhos e a mente masculina com suas estonteantes iguarias de nudez e sexo. Será que seria difícil imaginar a reação dos homens a esses convites? Anualmente, a indústria pornográfica lucra uns 20 bilhões de dólares.




CONSEQUENCIAS
Não existe nada tão ridículo quanto um homem assediador, é simplesmente repulsivo ver alguém se comportar igual a um animal.

Com a facilidade de acesso e com a aceitação cada vez maior no meio social - como algo normal - muitas pessoas têm se tornado ávidas consumidoras desses produtos. Por meio de vários tipos de mídia, elas se prendem, pouco a pouco, ao consumo de materiais com conteúdos obscenos, que podem levá-las à dependência.

Como em qualquer outro tipo de vício, essa prática vai exigir da pessoa, a cada dia, a necessidade de assistir a imagens com teores gradativamente mais fortes. As cenas, cada vez mais bizarras, pouco a pouco, vão deixando de ser tão ofensivas para os olhos do adicto, mesmo quando trazem como protagonistas crianças ou jovens, que mal conseguem entender aquilo ao qual estão sendo submetidos.

A pornografia corrompe a mais profunda expressão do amor através da intimidade entre um homem e uma mulher. Ela faz com que a pessoa, acostumada ao seu consumo, altere suas preferências, experimentando uma libido desvirtuada, que vai totalmente contra a sua própria natureza; ofuscando a singeleza da intimidade sexual.


Dispensados!






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